sábado, 26 de dezembro de 2009

Editando

O “400contra1 – a história do Comando Vermelho” já tem data de estréia: 7 de maio de 2010. Até lá, Marcio Canella (editor de Não Por Acaso, Cidade dos Homens, entre outros) trabalha na montagem do filme. Canella se preocupa agora em encontrar a melhor maneira de montar o quebra-cabeça das cenas gravadas, sem perder o conceito fundamental do filme.

"400contra1" será lançado em parceria com a PlayArte, Globo Filmes e a produtora Destiny Internacional.


Canella na Ilha de Edição.

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Trailler!

O "400contra1" traz boas novas!

No dia 27 de novembro, o trailler do filme será exibido pela primeira vez no "Show Búzios", um dos principais eventos do mercado de cinema brasileiro que reúne importantes exibidores e distribuidores do país.

O evento, organizado pelo "Filme B", é o espaço onde, durante 3 dias, as distribuidoras apresentam os próximos lançamentos do cinema nacional. Reunindo os fazedores de cinema do país, o "Show Búzios" permite que o mercado se conheça e que o cinema brasileiro continue.


O filme "400contra1 - a história do Comando Vermelho" será lançado em maio de 2010 pela PlayArte.



Segue abaixo um dos cartazes do filme. Foto: Daniel Chiacos. Edição: Alexandre Perotto.

Clique na imagem para aumentá-la.

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

VEJA

VEJA online entrevistou o diretor Caco Souza em reportagem feita por Maria Carolina Maia.

Clique na imagem para ampliá-la e ler a reportagem, ou acesse a página clicando aqui.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Clipping

Desde o início das filmagens, o longa "400contra1 - uma história do Comando Vermelho" aparece em diferentes mídias do país. Abaixo segue uma breve compilação de reportagens sobre o filme em grandes jornais brasileiros. (Clique nas imagens para ampliá-las).









terça-feira, 29 de setembro de 2009

+Soma

O "400contra1" está presente na 13a edição da Revista +Soma (www.maissoma.com) em reportagem feita por Bruka Lopes. A reportagem traz a discussão sobre a polémica temática do filme. "O 400contra1 é como se fosse o berço desses outros filmes, do Cidade de Deus, do Tropa de Elite, do Carandiru".

Clique aqui ou na imagem para fazer download da versão em PDF da revista.

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Produção de Casting

A Produção de Elenco é uma das áreas mais divertidas e complicadas de um filme. Divertida, pois é diferente a cada trabalho; complicada, porque temos que aprender a lidar com a energia de cada componente do elenco depois que os selecionamos. No “400contra1”, o elenco era formado por pessoas, sentimentos e acontecimentos muito intensos e contagiantes: vivemos uma energia muito forte para contar essa história.

Nas gravações dentro do presídio do Ahú, em Curitiba, era interessante observar o elenco no camarim ou nos bastidores: cantando, dançando, brincando, conversando ou mesmo dormindo um pouquinho nos intervalos das cenas, sempre expressavam descontração e alegria. Mas no momento que ouviam “AÇÃO!” eles se transformavam. Parecia que a descontração simplesmente sumia e o lado profissional instantaneamente se concentrava na personagem. Rapidamente, “400contra1” se tornava real.

Precisamos destacar a estadia na Ilha Grande. Foi incrível! Tudo se tornava uma grande aventura para os atores! Aos chamados no rádio “Estamos só pelo elenco!”, lá estávamos nós atravessando a praia, entrando no mar ou fazendo sinais para outra parte da Ilha - a cerca de 200 metros (a nado) de onde estávamos -, até conseguirmos tirá-los daquele mundo fantástico para figurinarem, maquiarem e correrem para o set.

Outro ponto interessante na Ilha foi a figuração. Tivemos a oportunidade de ter nativos na nossa figuração, principalmente moradores de Dois Rios, onde rodávamos a maioria das cenas. Porém, tínhamos uma dificuldade, por exemplo, em uma cena que pedia cerca de 15 ou 20 homens: algo tão simples, se tornava quase impossível, pois muitos homens iam trabalhar, ficavam somente as mulheres e crianças em Dois Rios. A maior parte dos nativos estranhava um pouco atuar para um filme, mas logo entendiam o ritmo e se soltavam.

Emocionei-me diversas vezes com a intensidade de vários atores e atrizes, poderia citar momentos encantadores de cada um, em cena ou fora dela. Era perceptível que o elenco adquirira um contato tão intenso que suas energias se completavam. Sem percebemos, a princípio, essas energias se entrelaçavam com as da equipe. Uma história tão forte como a do “400 contra 1” precisava desse elenco para ser contada; colocando em prática o conceito da coletividade que William da Silva Lima e seus companheiros vivenciaram há mais de trinta anos.


Márcia Sarquis e Regina Riesemberg
produtoras de casting



Daniel de Oliveira, Jonatha Azevedo (claquete), Luiz Bertazzo e Pardal aproveitam a Ilha Grande nas gravações do "400contra1". Foto: Sara Valar.

sexta-feira, 3 de julho de 2009

De cara nova

O novo layout do blog mostra a identidade visual definitiva do longa "400contra1 - uma história do Comando Vermelho". O logo desenvolvido por Diogo Perez, Caco Mesquita, Alexandre Perotto, da Link Propaganda, é a síntese estética em traços e cores para representar visualmente o filme e qualquer informação a ele relacionada.

O "400contra1" super agradece a Link Propaganda pelo apoio!

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Telecine

Semana passada, o diretor Caco Souza e o diretor de fotografia Rodolfo Sanchez se encontraram na Casablanca/ Teleimage para telecinar um teaser do filme, um teste de cores e luzes em busca da máxima expressão do filme. Aos poucos, 400contra1 toma forma; é recompensador ver imagens cada vez mais belas.
Seguem fotos dos diretores no telecine.




sexta-feira, 17 de abril de 2009

E o trabalho continua!

Com a maioria das cenas filmadas, 400contra1 continua em processo de criação. Em uma breve pausa das filmagens, o diretor Caco Souza se encontrou com o músico Max de Castro para discutir a trilha sonora do filme. A presença do protagonista Daniel de Oliveira (William) colaborou muito para Max entrar no clima do 400contra1 e iniciar a concepção da trilha que deixará o filme ainda mais intenso. Daniel e Max ensaiaram em estúdio uma música que Daniel compôs para o filme.
Segue foto desse encontro:


Max de Castro, Caco Souza e Daniel de Oliveira em São Paulo. Foto: Ana Carolina de M. D. Maciel.

domingo, 12 de abril de 2009

Som Direto

Pedimos para cada setor da equipe (som, produção, direção, etc) escrevesse um breve texto sobre o trabalho e as dificuldades específicas do 400contra1. Começamos então pelo som direto. Aí vai:


SOM DIRETO
Uma das maiores dificuldades do som (principalmente no caso do filme 400 contra 1, depois explico porque) é o fator de que não conseguimos bloqueá-lo completamente, principalmente numa cena externa. No caso da luz, um pano preto, uma barraca, ou o Pirola e Sagui (piada interna) poderiam resolver algumas coisas. No caso da direção de arte, o enquadramento limita só o que queremos e podemos mostrar. Mas e o som? Como fazemos para bloquear um funk que está tocando na favela do Rio de Janeiro numa cena em que retratamos um velório? E ainda mais num filme que se passa nos anos 70 e 80? Já existia funk carioca naquela época?

O filme retrata o presidio de Ilha Grande no Rio de Janeiro, mas as cenas internas foram gravadas num presidio de Curitiba. Os ambientes dos dois presidios são completamente diferentes. Em Ilha Grande ouvíamos som de mar, pássaros diversos, e até macacos. Aliás, toda vez que eu apertava o REC do gravador de som pra gravá-los, os bugios paravam de gritar. Em Ilha Grande, especificamente Dois Rios (onde ficava o presidio), não tem carros. Há apenas 2 ônibus que faziam o trajeto dos presos e parentes, e um trator para desatolar esses ônibus em dias de chuva (aliás passamos por isso). Já o presidio de Curitiba fica no meio da cidade. A nossa sorte foi que o presidio é um pouco afastado da avenida mais movimentada daquela região, e com isso o som dos carros ficou mais uma frequência grave e constante do que sons de motores. Porém, muitas vezes tivemos que fazer mais takes em função disso: passou uma Kombi velha bem na hora que ele falou”!

Mantas de som ajudam quando estamos num ambiente controlado e quando não acabamos completamente com a luz do nosso professor Rodolfo Sanchez (diretor de fotografia), pois não podemos cobrir todas as janelas e portas de uma locação: o som fica perfeito e a luz não existe! Mas num ambiente externo não há maneira alguma de bloqueá-lo completamente. Pedimos aqui e ali a gentileza de não falar, de mutar a TV, baixar o rádio, desligar o frezzer, o ventilar e o ar condicionado! Que calor!
Então a maior preocupação em fazer o som direto do 400 contra 1 foi controlar (quando possível) esses sons que não faziam parte do ambiente do presidio de Ilha Grande e ainda cuidar os sons que não existiam nos anos 70!

SOM DIRETO É NEGOCIAÇÃO: Vamos trancar a rua ou vamos ter que dublar? Dá pra fechar o plano? Dá pra botar uma manta de som nessa janela? Dá para o ator falar um pouquinho mais alto? Dá pra mexer nessa luz pra tirar aquela sombra do boom? Dá pra não deixar o ator sem camisa pra eu poder botar um lapela? Dá pra fazer um minuto de som ambiente agora?

DÁ PRA FAZER SILÊNCIO?!?!?!

Equipe de som:Gabriela Bervian (Técnico de som)
Guto Keller (Microfonista)

Gabriela Bervian tentando fazer o som em externa na cidade de Curitiba. Foto: Marina Bottega.


O microfonista Guto Keller tentando se aproximar de cena de fuga no rio de Dois Rios, Ilha Grande (RJ). Foto: Sara Valar.


segunda-feira, 30 de março de 2009

Mensagens dos atores

Alguns atores enviaram respostas ao texto anterior do diretor Caco Souza. Seguem as mensagens de carinho e desejos de sucesso.

Olá Caco... aqui é o Luiz, vulgo PC, bom... agora que acabou as filmagens e o festival de Curitiba, tive um tempo para refletir sobre tudo. Gostaria em primeiro lugar de agradecer a oportunidade de ter participado desse projeto, pois pensar que ele já existe há sete anos, me faz entender o espirito de luta e coletividade que se deve ter para fazer arte no Brasil... Gostaria de dizer que todo o processo, desde a vivência com os presos, a viagem para Ilha Grande, os papos descompromissados, os papos sérios, as dificuldades e as facilidades, tudo isso refletiu na minha carreira como artista aqui em curitiba, não falo nem da repercussão que o filme possa trazer, mas fiquei e ainda estou tão envolvido com esse espirito de coletividade, que me fez pensar que pra chegar longe é preciso ter parceiros. E é com esse sentimento de parceria e coletividade que desejo toda a felicidade e um bom trabalho nessa fase de finalização...

Abraços... Muita Fé...
Luiz Bertazzo (PC)

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Oi Caco

Muito obrigada pelo convite pra fazer parte desse incrível projeto! E pela oportunidade de aprendizado !

Parabéns pelo belíssimo trabalho.

Bj, Negra Li (Geni)

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BRAVO CACO!

Antes de mais nada, muito obrigada por ter caído no meu papo de atriz naquela noite em Curitiba!
Valeu também olhar pra mim e ver uma nêga de 25 anos!
Foi sensacional, sair da pele de gata! Original da sua parte. O set deste filme foi sempre intenso e divertido, me senti apoiada o tempo todo, obrigada.
Maravilha de elenco e equipe, negões imponentes e talentosos, um protagonista a altura mulheres de verdade! Presente. Agora são meus amigos.
Só vi trechos bons com o Cabelinho, a morte do Cavanha é um absurdo, adoro minha cena da revista... e várias outras. Não perdeste o traço documental no jeitão de rodar, isto é bárbaro!
Poxa Caco! Agora tenho uma dívida eterna na família, que que eu vou fazer pra agradecer a Jaque ?
Quero que fiquemos sempre mais amigos e sempre façamos mais cinema juntos.

Toda a admiração e carinho,
Lu Brites (Nazaré)

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Caco,

Sonhos habitam cada um de nós. O que nos diferencia é a capacidade de sair do plano imaginário do sonho e empreender projetos e realizações que materializam nossos objetivos de transformação, ou apenas reflexão, sobre o real valor da vida. A nós não importam “medições” sobre importância ou peso de nossos papéis individualmente, contanto que estejamos solidários coletivamente para o sucesso da empreitada.

Sucesso!!

Orlando Brasil (Investigador Gilberto)

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Olá Caco, fico muito feliz em saber que fomos uma equipe eficiente e capaz, fica aqui o meu agradecimento a você pela belíssima oportunidade de ter participado desse projeto dentro do qual conheci muitas pessoas e aprendi muitas coisas, pois juntamente com tantos outros atores fizemos testes e certamente foi um privilégio ter sido aprovado em meio a tantos, mais uma vez agradeço a sua confiança em meu trabalho, e espero sinceramente ter correspondido à altura, assim como todos espero que tenhamos um grande sucesso, estamos todos juntos e isso seria muito importante para todos nós.
Obrigado.

Paulo Hey (PM Teodoro)

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E aí, Caco!
Acabei não indo pra Ilha Grande, então não pude me despedir e te dar um abraço. Quero te agradecer por ter me dado a oportunidade de ter feito parte desse filme e ter podido estar com pessoas incríveis, tanto equipe, quanto elenco, quanto direção. Foi um momento muito importante da minha vida e o guardo com muito carinho.
Desejo a você e a sua esposa todo o sucesso e a felicidade do mundo!
Valeu!
Paz, justiça e liberdade!

Ed Canedo.(Zé Lírio)

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OLÁ CACO, TUDO?
FICO MUITO CONTENTE EM SABER QUE TUDO CORREU BEM NESSAS 7 SEMANAS.
TRABALHAR CONTIGO FOI UM ENORME PRAZER. OBRIGADO PELA PACIÊNCIA, CALMA E SEGURANÇA.

- QUE O 400 CONTRA 1 SEJA UM RETUMBANTE SUCESSO DE PÚBLICO E CRÍTICA. ATÉ UMA PRÓXIMA.
SAÚDE E PAZ PRÁ TI.
ABRAÇOS,
NEI MENDES (DIRETOR OLEGÁRIO)

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Caco, parabéns pra nós todos.
Abração!

Chico Pennafiel (Delegado)

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Querido Caco!!
Agradeço pelas palavras gentis. foi um prazer participar da equipe e desejo sucesso e vida longa para "400 contra 1".
Abraço grande,

Zeca Cenovicz (Diretor Sanches)

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É... mesmo apanhando e sofrendo nas cenas, ficaram lembranças boas! Seguem algumas fotos da cena 12, entrada no presídio de Dois Rios.


Rodrigo Brassoloto (Neco), atrás e de óculos Paulo Letier (Aloísio), Fabrício Bolivera (Cavanha), Luiz Bertazzo (PC), Daniel de Oliveira (William) e Lui Mendes (Maranhão). Foto: Marina Bottega.


William, Cavanha e PC entram no presídio de Dois Rios, na Ilha Grande (RJ). Foto: Cláudia Ritta.


Aloísio, Neco, William e Maranhão apanham do carcereiro Rojão (Marcelo Leôncio) e dos PMs ao entrarem no presídio. Foto: Cláudia Ritta.


Entrada original do presídio de Dois Rios, Ilha Grande (RJ), onde a história verdadeira aconteceu. Foto: Sara Valar.

Embarque para o presídio. Foto: Sara Valar.

terça-feira, 17 de março de 2009

Paz, Justiça e Liberdade

Terminamos nesse último domingo as filmagens do longa 400contra1 e assim selamos uma importante etapa no longo processo de gestação do filme. Ao longo de sete semanas o sonho foi se transformando em imagens, belas e impactantes, resultantes de uma ampla gama de esforços: tive o privilegio de contar com o apoio de uma equipe incansável e a entrega de todo o elenco que não pouparam esforços. Algo fundamental e que sempre esteve presente no 'set' de filmagem foi a noção de um 'coletivo', em grande parte inspirado na temática do filme, que é densa mas poética, pois trata da solidariedade num contexto de adversidade.

Fica aqui meu sincero agradecimento para cada membro do nosso 'coletivo' 400contra1, cada qual com seu talento e dedicação, contribuindo para que do primeiro ao último take pudéssemos estar confiantes de realizar um belíssimo trabalho!

Na última cena que rodamos (e para a qual eu fiz figuração) cantamos em coro a música "Aos heróis a Liberdade", nesse momento estávamos todos com os cabelos raspados e com a alma lavada, pois ao longo de sete semanas nosso coletivo conseguiu manter-se unido em prol de um lema: "PAZ, JUSTIÇA E LIBERDADE".
Caco Souza






Fim das filmagens

O ultimo "corta" do filme "400contra1" dito pelo diretor Caco Souza aconteceu no domingo e a primeira segunda- feira após esse domingo, virou quarta- feira... de cinzas, assim também vai acontecer com as terças, quintas, sextas sábados e domingos pela frente.
Durante um mês todos os dias vão ser quarta- feira de cinzas... a festa acabou ... os ferimentos vão sarando as cicatrizes virão e depois como em todo longa- metragem vamos exibir essas cicatrizes como troféus!!

obrigado equipe e elenco.
edu felistoque

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Último dia de filmagem! Nesse domingo terminamos as filmagens de 400contra1. Passamos por Curitiba, Rio de Janeiro e Ilha Grande, finalizando no Rio com muita emoção e cabeças raspadas, na cena intensa de protesto dos presos em defesa de um que sofreu a humilhação do corte de cabelo. Os tapas na mesa e o refrão "Liberdardade, senhor..." fizeram da última cena um final a altura da experiência de vida que foi fazer esse filme. Até o diretor entrou na onda, raspou a cabeça e sentou na mesa junto ao coletivo para protestar.

A filmagem foi mais uma fase do nascimento de 400contra1. Esperamos agora montagem e finalização para o lançamento do filme.

Seguem fotos do último dia, lembrando que as postagens não param!

Fotos: Carolina Born e Marina Bottega


Cena dos carecas encerra as filmegens.

As cabeças raspadas como protesto. Daniel de Oliveira, Fabrício Bolivera, Jefferson Brasil, Jonathan Oliveira, Lui Mendes, Pardal e Luiz Bertazzo participam da cena.


Ainda a cena das cabeças raspadas.

Aqui, o câmera Emerson Bueno junto ao diretor Caco Souza e Gabriela Bervian do som direto.


Cena do preso punido com o corte de cabelo, Baiano, personagem de Jonathan de Oliveira.


Jonatha Azevedo no personagem de Baiano, sofrendo a humilhação do corte de cabelo.


Caco Souza com parte do cabelo raspado e Felipe Kannenberg no persongem de Custódio, carcereiro do presídio.

Os atores Jefferson Brasil, Daniel de Oliveira, Lui Mendes (de costas), Fabrício Bolivera, Luiz Bertazzo e Pardal com o diretor Caco Souza e sua primeira assistente Sara Valar.


Os atores se divertem com o resultado do primeiro careca (Jonathan Azevedo).

Daniel de Oliveira e Lui Mendes com o primeiro careca da fila, Jonathan.

O elenco careca com as figurinistas Beta Abrantes (esquerda) e Carolina Sudati, e a produtora de elenco Marcinha.


Branca Messina (Carmen) e Daniel de Oliveira (William) em uma cena de bar.

O diretor de arte Bernardo Zortea assiste à cena junto ao maquiador Marcelino Miranda e o câmera Emerson Bueno.

Caco dirigindo a atuação de Branca na cena do bar.


Fabrício Bolivera (Cavanha) e Luiz Bertazzo (PC) jogam sinuca na cena do bar.

Lui Mendes (Maranhão), Daniel de Oliveira (William) e Branca Messina (Carmen).

Os personagens Nonô e Zóio na cena em que os jogam mortos frente ao presídio.

O câmera Emerson Bueno ao lado do segundo assistente André Bueno e do diretor de fotografia Rodolfo Sanchez.

O diretor de fotografia Rodolfo Sanchez com Ricardo Pirolla (elétrica) e Robinho (maquinária) preparando a luz para uma das cenas.


As produtoras de elenco Muga e Márcia (de costas) ao lado da produtora de objetos Cláudia Ritta e da figurinista Beta Abrantes (sentada).

O produtor cinematográfico Edu Felistoque ao lado da produtora Márcia Zenkie e sua assistente Rosinha.

O diretor Caco Souza com meia cabeça raspada ao lado do diretor de fotografia Rodolfo Sanchez.

Caco careca e sua primeira Sara Valar.

Parte da equipe e do elenco se divertindo com o corte de cabelo do diretor Caco Souza.